sexta-feira, 29 de julho de 2011

KARATE PARA TODOS

Projeto esportivo estimula inclusão de deficientes no Karatê



Objetivo é impactar 50 jovens com idade média de 26 anos.
O projeto “Karatê-DO – Passos para a inclusão”, desenvolvido pelo Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural em parceria com o programa Schin Inclusão Eficiente, tem o objetivo de levar as artes marciais a pessoas portadoras de Síndrome de Down e/ou deficiência intelectual. Com investimento inicial de cerca de R$ 280 mil, o programa busca impactar 50 jovens com idade média de 26 anos.




De acordo com especialistas, o projeto contribui para que deficientes aperfeiçoem os movimentos físico e motor com o trabalho de equilíbrio, coordenação motora, agilidade e resistência; além de proporcionar aos alunos a busca pelo auto-conhecimento, disciplina, concentração, companheirismo e auto-superação.




A Schincariol – empresa de bebidas de Itu - colabora com o projeto por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, que prevê que companhias repassem recursos financeiros a projetos esportivos por meio da renúncia de parte do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS).


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“Para nós é importante direcionar o investimento social de forma planejada, que garanta resultados assertivos e ao mesmo tempo contribua com o cidadão e com a comunidade onde está inserido. E o projeto Karatê-DO atende todos estes requisitos de forma responsável e transformadora”, afirma Américo Garbuio Junior, diretor de Desenvolvimento Humano e Organizacional da empresa.

Fonte: Itu.com.br

O Karatê-DO teve início em maio, com aulas ministradas na sede da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE-SP) por professores especializados na modalidade e conta com uma equipe técnica multidisciplinar.

COI pode colocar Karatê no programa olímpico em 2020

Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou nesta segunda-feira quais esportes concorrerão para fazer parte do cronograma dos Jogos de 2020. Dentre as novidades estão os possíveis retornos do beisebol e do softbol, que foram excluídos do programa logo depois de Pequim 2008 e não farão parte da lista de modalidades presentes em Londres, no ano que vem.
No total, são oito esportes concorrendo por apenas uma vaga. Além de beisebol e softbol, modalidades mais ou menos conhecidas podem integrar a pauta, como caratê, patinação, squash e wakeboard - que compõem, por exemplo, a lista de esportes dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara deste ano.
Além disso, o alpinismo pode entrar no programa olímpico de 2020, além do kung fu-wushu. A arte marcial foi criada na China. Vale lembrar que o futsal, que sonha fazer parte de um cronocrama dos Jogos, seguiu fora.
A escolha de qual modalidade integrará o cronograma de 2020 será realizada no início de 2013, na 125ª reunião do COI, em Buenos Aires. O programa de uma edição de Olimpíada pode conter até 28 modalidades.
A Olimpíada de 2020 ainda não tem sede definida, e a decisão também se dará no ano que vem, no mesmo congresso na capital argentina. Atualmente, a italiana Roma, a japonesa Tóquio e a espanhola Madri já oficializaram suas propostas para postularem a receber os Jogos.

Sochi 2014
Para os Jogos de Inverno de Sochi, em 2014, o COI confirmou nesta segunda-feira a inclusão de três novas modalidades: o snowboard slopestyle, o ski slopestyle e o snowboard parapelo especial slalom. As três inclusões correspondem às categorias masculino e feminino.
Fonte: TERRA